Apesar do avanço técnico em relação ao tratamento da região abdominal, a abdominoplastia clássica é ainda um procedimento cirúrgico que apresenta estatisticamente, um grande número de complicações. O amplo descolamento do retalho abdominal é, sem dúvida, o grande responsável pela alta incidência de seroma, epiteliose, alterações de sensibilidade e necrose de pele, principalmente nos pacientes fumantes (BORGES, 2010, p. 459).
O tratamento fisioterapêutico no pós-cirúrgico possibilita uma melhora significativa na textura da pele, ausência de nodulações fibróticas no tecido subcutâneo, redução do edema, minimização de possíveis aderências teciduais, bem como maior rapidez na recuperação das áreas com hipoestesias, ou seja, não só possibilita uma redução das prováveis complicações, como também o retorno do paciente mais rapidamente ao exercício de suas atividades de vida diária (BORGES, 2010, p. 450).
O uso do laser de baixa frequência vem contribuir no processo de regeneração cicatricial da pele resultando em uma melhor circulação sanguínea local e acelerando o processo de cicatrização, ajudando na analgesia local, redução de edema e tem ação anti-inflamatória.
Estudo: Os benefícios do laser de baixa potência após abdominoplastia clássica Silvia Neide Salazar dos Santos1 silvia.n.salazar@hotmail.com Dayana Priscila Maia Mejia2 Pós-graduação em Fisioterapia Dermato-funcional – Faculdade Cambury
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